Quando me deram eu dizia, estes não quero tomar, e a Dra. Insistia, então não posso ajudar,  o que ela não sabia, é que em um ato de rebeldia, eu ia parar, qual mais vai ser o preço, pela felicidade que um dia eu fui buscar. A dor voltou lancinante, muito pior do que antes, meu corpo definha, e não consigo trabalhar, será que de amor eu padeço, será que a alegria me dada, agora vieram tomar, mandando tristeza em dobro, ou foi a foto que eu vi quem estava levando, meu sonho e quem beijei no berço, por causa de meu tropeço, será que foi lá no morro, onde não fui convidado, pois fui deixado de lado, que minha esperança acabou, será que foi meu pecado ter escolhido errado quem nestes anos me acompanhou, mas um fim para isto eh certo, de mentiras cansei, ficarei mais esperto, andarei sempre certo, porque espero um dia, sair desta luta, sem mancha e sem cicatriz, de novo marcarei meu corpo, porei a balança no braço, para que outro traço, me lembre quem sou, e isto tudo eu lhe passo porque um pesadelo me alertou, e quando contei lhe no ato, rapidamente num passo, se disfarçou, volte a tomar seus remédios, não vês que dele precisa, mas era apenas disfarce, porque sabe que nosso laço era tão forte, que quando rompeu eu senti.